O tratamento da asma no RJ é feito pelo médico alergologista. A doença causa uma diminuição do fluxo de ar nos pulmões causando diversos transtornos e desconfortos, como dificuldade de respiração, chiado no peito, aperto ou pressão no peito e tosse.
Muitas pessoas sofrem com a asma, No Brasil, de 5% a 10% de toda a população tem asma em algum grau, sendo a quarta maior causa de hospitalizações. No mundo todo, cerca de 300 milhões de pessoas sofrem com o problema.
A doença pode ter vários níveis de gravidade. Enquanto um paciente pode apresentar apenas tosse crônica e cansaço em situações específicas, outros possuem graves crises de falta de ar, que podem levar até à morte.
Um conjunto de fatores ajudam a formar o diagnóstico, como o histórico clínico do paciente, exame físico, ausculta pulmonar, testes de alergia e prova de função pulmonar.
Dificuldade de respiração, chiado, aperto e pressão no peito e tosse são sintomas que quem tem asma conhece bem. A doença causa diminuição do fluxo de ar nos pulmões, que resulta nos sintomas descritos.
Essas diminuição no fluxo de ar é resultado de uma inflamação, acúmulo de muco e células mortas no pulmão. A inflamação leva a diminuição do calibre das vias aéreas inferiores, chamada de constrição, por onde passa o ar. A constrição não é constante, por isso os sintomas também não são. Quando a constrição é severa e prolongada, ocorre o ataque de asma ou crise asmática, que provocam sintomas graves e colocam a vida do paciente em risco. A longo prazo, as alterações podem ser irreversíveis no pulmão.
Embora não se saiba exatamente porquê uma pessoa tem asma e outra não, sabe-se que pessoas com familiares asmáticos e alérgicos têm mais chances de desenvolver a doença. É bastante comum que essas pessoas também desenvolvam alergias ao longo da vida. Alérgenos como os ácaros, pelos de animais, fungos e pólen podem desencadear os ataques. Esse tipo de asma, chamada de asma alérgica, é o mais comum.
Outras doenças interferem no controle do tratamento da asma. 80% dos pacientes têm rinite ou sinusite, alguns também vão apresentar outras doenças alérgicas como dermatite atópica, conjuntivite alérgica ou alergia alimentar e de medicamentos. O tratamento para esses casos precisa ser concomitante, já que o descontrole de uma delas pode piorar o controle da asma.
Se você está com sintomas de asma graves, o Dr. Andre Aguiar atende na Policlínica de Botafogo no Rio de Janeiro, com toda a estrutura e suporte hospitalar em casos de emergência de ataques de asma no Rio de Janeiro. Caso os sintomas não forem agravantes, algumas informações importantes estão abaixo para você tirar dúvidas, mas entre em contato e agende uma consulta com médico para asma em Botafogo.
Existem muitas informações desencontradas quando o assunto é asma. Por isso, reunimos as principais dúvidas do consultório sobre tratamentos de asma no Rio de Janeiro para que você entenda quando é hora de procurar um médico e como funcionam os tratamentos.
O sintoma vai depender e variar de acordo com cada paciente. Em alguns casos, a tosse contínua pode ser o único sintoma. Mesmo assim é preciso estar atento. A piora dos sintomas ocorre à noite e pela manha, mas as crises podem ocorrer a qualquer momento. Com frequência um gatilho pode desencadear os sintomas.
Tosse que aumenta à noite, durante a prática de exercícios ou ao rir.
Falta de ar e dificuldade para respirar.
Sensação de aperto ou pressão no peito.
Chiado no peito, como um apito ou um gato miando.
Chamamos de gatilhos os fatores que desencadeiam os sintomas. Eles são diferentes para cada pacientes, por isso, é importante que o paciente conheça quais são os seus gatilhos para procurar ajuda médica quando algo sair do comum.
Alérgenos como a poeira, pólen, mofo e pelos de animais são gatilhos da asma.
Fumaça de cigarro, gases, poluição, perfumes e odores fortes de produtos de limpeza ou beleza.
Dificuldade de respiração durante atividades físicas.
Medicamentos específicos, como a aspirina.
Ar seco ou frio, ou mudanças repentinas de temperatura.
Doenças como obesidade, apneia do sono, refluxo, resfriados e sinusite também são gatilhos.
Estresse físico ou mental e depressão são gatilhos da asma.
O diagnóstico da asma costuma ser feito durante a consulta médica a partir do histórico clínico e com exames físicos, principalmente a ausculta pulmonar. Prova de função pulmonar e testes alérgicos também são usados sempre que possível.
Prova de função pulmonar, também chamado de espirometria, é o exame que determina se o fluxo de ar no pulmão está comprometido. Um paciente com asma pode ter um exame normal ou alterado dependendo da gravidade da asma, por isso a importância da consulta médica e da investigação completa.
Não existe uma cura para a asma, mas o tratamento tem o objetivo de controlar os sintomas por períodos prolongados, a fim de melhorar a vida e rotina do paciente.
Os medicamentos indicados no controle da asma dependem da gravidade do quadro e da fase em que se encontra: crise asmática, fase aguda ou manutenção do controle. O objetivo é evitar novas crises.
Previne as crises, sendo a principal medicação para o tratamento de manutenção.
Associados aos corticóides inalatórios quando esses não são suficientes para prevenir as crises de asma.
São usados como medicação única em casos leves ou associados aos corticóides e broncodilatadores para prevenir as crises.
É um anticorpo monoclonal que impede a ação da molécula causadora da alergia. Usado apenas em asma grave e não controlada, já que o custo é extremamente alto e deve ser administrado em centros especializados.
Indicada na asma alérgica, principalmente quando há outras alergias no paciente. Melhora dos sintomas a longo prazo, mesmo após finalizar o tratamento.
Outros medicamentos como cromonas, bambuterol e teofilina também podem ser usados com menos frequência para o controle da doença.
Os broncodilatadores são amplamente utilizados no tratamento das crises de asma, sejam associados aos anticolinérgicos (berotec ou aerolin com atrovent, por exemplo), ou não. Para prevenir novas crises é importante usar corticoides orais durante a crise e também após alguns dias.
Podem ser associados ou não aos anticolinérgicos (berotec ou aerolin com atrovent) para o tratamento da crise.
Os medicamentos inalatórios para asma precisam do auxílio de um dispositivo para que se depositem no pulmão e causem os efeitos desejados. Existem vários tipos de dispositivos e a escolha depende da idade e da preferência do paciente.
São duas formas: o spray inalatório e o pó inalatório, que podem ser utilizados com espaçador para crianças e idosos ou nebulizador.
Essa forma de tratamento já existe há mais de 100 anos e vem sendo aprimorada com o tempo. É o único tratamento que muda a evolução natural da doença e atua na causa da alergia e não somente nos sintomas como os medicamentos. São aplicadas pequenas doses daquilo que o paciente tem alergia (alérgeno) no próprio paciente em doses progressivamente maiores levando a dessensibilização (diminuição da alergia).
EXISTEM DIVERSOS TRATAMENTOS PARA ASMA NO RIO DE JANEIRO, ENTRETANTO, NÃO EXISTE CURA PARA A DOENÇA. OS TRATAMENTOS SÃO NO SENTIDO DE TRATAR OS SINTOMAS FAZENDO COM QUE O PACIENTE TENHA QUALIDADE DE VIDA E NÃO DEIXE A ASMA CAUSAR IMPACTOS NEGATIVOS EM SEU COTIDIANO, OU EVOLUIR PARA QUADROS MAIS GRAVES. O TRATAMENTO ADEQUADO VAI DEPENDER DE UM DIAGNÓSTICO PRECISO, QUE VAI INDICAR A MELHOR ALTERNATIVA DE TRATAMENTO.
É possível, sim, viver bem mesmo com asma. Muitas pessoas acreditam que, por ser uma doença sem cura, não existem formas de tratamento ou de amenizar o problema. Mas é fundamental que qualquer pessoa com asma ou alergias se sinta bem e disposto para as tarefas do dia, e que consiga ter um sono de qualidade durante a noite. A medicina atual possibilita o controle da asma e de outras alergias, o que permite ao paciente ter uma rotina comum, com trabalho, estudos e exercícios físicos. Esse é o meu objetivo!
A clínica do Dr. André Aguiar, o Serviço de Alergia e Imunologia da Policlínica de Botafogo, fica dentro do hospital, logo ao lado da área de emergência. Isso garante total segurança ao paciente em casos de reações alérgicas graves durante os testes. Nossa equipe possui total experiência e treinamentos para lidar com reações alérgicas agudas. Outro ponto de segurança é o pronto socorro totalmente equipado e o CTI do hospital. Entretanto, quando seguidos os protocolos e cuidados recomendados para os testes de alergias, são raras as reações desse tipo.
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