O níquel é um metal prateado (elemento químico da tabela periódica Ni) que tem como principal característica sua dificuldade em ser corroído e oxidado, tornando-se um grande aliado de matéria-prima na indústria de bijuterias, semi jóias e também de outros produtos.
O níquel está presente no grupo 10 da tabela periódica e é considerado um metal de transição. O elemento químico é utilizado em mais de 300 produtos. Aqui no Brasil, é amplamente utilizado na fabricação de aço inoxidável.
Os produtos mais conhecidos que contém o níquel são artigos como pilhas recarregáveis, moedas, aparelhos eletrônicos, e claro, as bijuterias ou semi jóias.
Como dito, a causa da alergia à bijuteria está ligada ao níquel, utilizado na fabricação.
Como acontece com outras alergias, a alergia ao níquel se desenvolve quando o sistema imunológico considera o níquel uma substância prejudicial em vez de inofensiva. Normalmente, o sistema imunológico reage apenas para proteger o corpo contra bactérias, vírus ou substâncias tóxicas, mas se comporta de maneira diferente nas pessoas alérgicas.
Depois que o corpo desenvolve uma reação ao alérgeno, o sistema imunológico sempre será sensível a ele. Isso significa que sempre que o alérgico entrar em contato com o níquel, seu sistema imunológico responderá e produzirá uma resposta alérgica.
A sensibilidade do sistema imunológico ao níquel pode se desenvolver após a primeira exposição ou após exposição repetida ou prolongada. A sensibilidade ao níquel pode, em parte, ser herdada.
Os sintomas da alergia à bijuteria geralmente começam dentro de algumas horas ou dias após a exposição ao níquel. A reação pode durar de duas a quatro semanas, e tende a ocorrer apenas onde a pele entrou em contato com o níquel (exemplo a orelha, caso tenha utilizado brincos), mas, às vezes, pode aparecer em outros lugares do corpo.
Os sintomas de alergia incluem:
A melhor estratégia para evitar a alergia à bijuteria é evitar a exposição prolongada às joias. Se você já tem alergia ao níquel, a melhor maneira de prevenir uma reação alérgica é evitar o contato com o metal.
As dicas a seguir podem ajudá-lo a evitar a alergia.
Evite joias que contenham níquel. Compre joias feitas de materiais que provavelmente não causem reações alérgicas.
Procure joias feitas de metais como aço inoxidável sem níquel, aço inoxidável de grau cirúrgico, titânio, ouro amarelo de 18 quilates ou ouro amarelo sem níquel e prata esterlina.
O aço inoxidável de grau cirúrgico pode conter algum níquel, mas geralmente é considerado hipoalergênico para a maioria das pessoas. Certifique-se de que as costas dos seus brincos também sejam feitas de materiais hipoalergênicos.
Procure por substitutos mais seguros para itens comuns que contenham níquel, como:
Seu médico pode prescrever um dos seguintes medicamentos para reduzir a irritação e melhorar a condição de uma erupção cutânea causada por uma reação alérgica ao níquel, como pomadas, corticosteroide oral e anti-histamínico.
A fototerapia é o tratamento que envolve a exposição da pele a quantidades controladas de luz ultravioleta artificial. Geralmente é reservado para pessoas que não melhoraram com os medicamentos.
O tratamento para alergia é sempre a melhor opção. O Dr. André Aguiar,
alergista no Rio de Janeiro, possui um método de tratamento com total dedicação e cuidado com o paciente. Caso você tenha apresentado sintomas de alergia a bijuteria você pode agendar uma consulta para confirmar o diagnóstico.
Como pudemos ver, evitar o níquel é a melhor forma de prevenir a alergia à bijuteria! Entretanto, para ganhar qualidade de vida e voltar a usar as joias e bijuterias que ama, o melhor caminho é procurar por um tratamento de alergia á bijuteria. Entre em contato com o Dr. André Aguiar, alergista no RJ para tratar alergia a bijuteria com toda a dedicação e atenção para os seus sintomas.
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